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Curitiba,04/06/2025

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    🚨 Mulher é morta atropelada de propósito em Campo Largo: mãe denuncia ameaças do ex-genro

    Relato emocionante revela histórico de violência doméstica na Região Metropolitana de Curitiba

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    🚨 Mulher é morta atropelada de propósito em Campo Largo: mãe denuncia ameaças do ex-genro Mãe da vítima chora durante entrevista e relata ameaças do ex-genro em Campo Largo – Foto: RICtv / Reprodução

    Uma tragédia chocante abalou Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba, na última quarta-feira (28): Rosa Ferreira da Silva, de 39 anos, foi morta após ser atropelada de forma proposital pelo ex-companheiro. O suspeito, com histórico de violência doméstica, foi preso dois dias depois do crime. A mãe da vítima, Alice, revelou em entrevista que também foi alvo de ameaças do ex-genro: “Uma vez ele prometeu me matar também”.

    O caso, investigado pela Polícia Civil do Paraná, reforça os alarmantes índices de feminicídio e violência contra a mulher no estado. Segundo as autoridades, o homem já tinha registros anteriores por agressões contra Rosa e teria usado o próprio carro como arma, atropelando a vítima de forma intencional.


    25 anos de relacionamento marcado por abusos

    De acordo com o relato de Alice à RICtv, Rosa conviveu com o agressor por aproximadamente 25 anos, período marcado por medo, agressões e tentativas constantes de controle. O casal se conheceu no bairro Bateias, onde viviam como vizinhos. Alice afirma nunca ter aprovado o relacionamento. “Ele era ciumento, traidor, batia nela e não deixava ela trabalhar. Quando via a polícia, corria pra se esconder. Rosa fazia de tudo, trabalhava, lutava pelo tratamento dela, mas vivia ameaçada”, relatou emocionada.

    Rosa teria buscado ajuda em diversas ocasiões, mas o ciclo de violência parecia se repetir. A mãe relata ainda que o agressor impedia qualquer tipo de apoio que a filha tentasse receber. “Não deixava ninguém chegar perto dela. Ela tentou sair, tentou se libertar, mas ele não deixava”, completou Alice.


     Local onde Rosa Ferreira da Silva foi atropelada e imagem da vítima – Foto:  Reprodução

    Suspeito já havia atropelado Rosa anteriormente, segundo investigações

    As investigações da Polícia Civil apontam que o ex-companheiro de Rosa teria tentado atropelá-la anteriormente em pelo menos duas ocasiões. O histórico de violência incluía registros por lesão corporal, ameaças e descumprimento de medidas protetivas.

    Na última quarta-feira, ele teria aguardado o momento em que Rosa caminhava sozinha para, mais uma vez, investir com o carro contra ela. A ação foi registrada por testemunhas e câmeras de segurança, o que reforçou a suspeita de crime premeditado.


    Justiça e memória: repercussão gera comoção em Campo Largo

    A prisão do suspeito na sexta-feira (30) trouxe alívio parcial à família, mas também reacendeu o debate sobre a necessidade de maior proteção às mulheres em situação de violência. Amigos, vizinhos e movimentos sociais de Campo Largo se mobilizaram para prestar homenagens a Rosa e exigir justiça.

    A Delegacia da Mulher acompanha o caso, e o Ministério Público deve oferecer denúncia nos próximos dias. A expectativa é que o acusado responda por feminicídio, com agravantes por motivo torpe e meio cruel.


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