Pedreiro some após sair para comprar imóvel no Paraná, e polícia prende homem que estava com ele por suspeita de crime
Marlon Adrian Souza da Silva, de 33 anos, está desaparecido desde segunda-feira (1); investigações seguem sob sigilo

Pedreiro desaparece em Ponta Grossa após sair para comprar imóvel. Polícia investiga homem condenado por latrocínio como suspeito. Caso está sob sigilo.
A Polícia Civil do Paraná está investigando o desaparecimento de Marlon Adrian Souza da Silva, pedreiro de 33 anos, que não é visto desde a manhã de segunda-feira (1), quando saiu de casa para tratar da compra de um imóvel em Ponta Grossa, nos Campos Gerais. Segundo familiares, ele não responde mensagens nem ligações desde então.
A última pessoa vista com Marlon foi um homem de 38 anos, que tem condenação por latrocínio (roubo seguido de morte). Ele foi preso preventivamente na quarta-feira (3), suspeito de envolvimento no caso.
🔎 Desdobramentos da investigação e prisão de suspeito
De acordo com o delegado Luiz Gustavo Timossi, responsável pelo caso, o homem detido é a última pessoa que teve contato com Marlon antes do desaparecimento. O nome do suspeito não foi divulgado, e o conteúdo do depoimento segue em sigilo.
“As investigações prosseguem sob sigilo para preservar a eficácia das diligências em curso”, explicou o delegado.
A prisão do suspeito é temporária e faz parte da linha de apuração que busca esclarecer o que teria acontecido com o pedreiro.
📞 Canais para denúncias e informações
A Polícia Civil reforça o apelo para que qualquer pessoa com informações sobre o paradeiro de Marlon entre em contato com os canais oficiais. As denúncias podem ser feitas de forma anônima:
📱 WhatsApp da Delegacia de Ponta Grossa: (42) 3219-2770
☎️ Polícia Civil: 197
☎️ Disque Denúncia: 181
🚨 Polícia Militar: 190
“As informações serão tratadas com absoluto sigilo”, afirmou o delegado Timossi.
👤 Perfil da vítima e preocupação da família
Marlon Adrian Souza da Silva é pedreiro, tem 33 anos e é descrito por amigos e familiares como trabalhador e tranquilo. Ele teria saído de casa dizendo que iria ver um imóvel para compra e, desde então, não foi mais visto nem deu notícias.
A família está desesperada e segue acompanhando as investigações. A Polícia Civil trabalha com diversas hipóteses, mas mantém sigilo total sobre o avanço das buscas e diligências para não comprometer as provas.
O desaparecimento de Marlon chama atenção para a urgência da resposta das autoridades em casos de pessoas desaparecidas, especialmente quando há indícios de crime. A prisão de um suspeito com antecedentes por latrocínio reforça a gravidade da situação, que mobiliza a comunidade local.
Enquanto a investigação avança, o caso serve de alerta para que qualquer movimentação suspeita seja comunicada à polícia — pois o tempo é fator decisivo para o desfecho de casos como esse.
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