Após três semanas internado, Bolsonaro deixa hospital neste domingo
Ex-presidente enfrentou nova cirurgia intestinal por complicações da facada de 2018 e passou duas semanas na UTI; alta hospitalar ocorre neste domingo, em Brasília.

Três semanas após ser submetido a uma delicada cirurgia de 12 horas, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) anunciou que terá alta médica neste domingo (4), às 10h. O procedimento foi necessário para tratar uma suboclusão intestinal, uma complicação diretamente ligada à facada que sofreu durante a campanha eleitoral de 2018. Internado no Hospital DF Star, em Brasília, Bolsonaro passou por cuidados intensivos, fisioterapia e enfrentou um processo lento de recuperação.
🏥 Detalhes da internação e cirurgia
Internação de emergência
Bolsonaro foi internado inicialmente no interior do Rio Grande do Norte, após passar mal durante um evento partidário do PL. A gravidade do quadro exigiu transferência urgente para Brasília, onde sua equipe médica optou por uma cirurgia no dia 13 de abril.
Procedimento de 12 horas
A cirurgia visou remover aderências intestinais formadas após as múltiplas intervenções cirúrgicas decorrentes do atentado de 2018. Segundo os médicos, a operação foi bem-sucedida, apesar da longa duração e da complexidade.
“O procedimento visava resolver um quadro de suboclusão intestinal, que impedia o pleno funcionamento do sistema digestivo”, informou o boletim médico.
🛏️ Recuperação lenta e monitorada
Duas semanas na UTI
Após a cirurgia, Bolsonaro permaneceu por 14 dias em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde recebeu cuidados médicos contínuos, foi submetido a fisioterapia motora e prevenção de trombose venosa. A alimentação voltou a ser feita por via oral gradualmente.
Rotina hospitalar
O ex-presidente seguiu uma rotina rigorosa de fisioterapia para retomar os movimentos e prevenir complicações. A recuperação foi considerada satisfatória pelos profissionais da saúde, o que possibilitou sua alta neste domingo.
🩹 Suboclusão intestinal: entenda o que é
A suboclusão intestinal é uma obstrução parcial do intestino, que pode comprometer seriamente a digestão e causar dores abdominais, vômitos e distensão. No caso de Bolsonaro, a condição foi provocada por aderências formadas após várias cirurgias anteriores.
O risco de complicações intestinais aumenta quando há múltiplas intervenções abdominais, como no histórico clínico do ex-presidente.
⚠️ Histórico de saúde desde o atentado de 2018
Desde que foi vítima de uma facada durante comício em Juiz de Fora (MG), em 2018, Bolsonaro passou por pelo menos cinco cirurgias abdominais. As complicações pós-operatórias se tornaram recorrentes, com episódios de dores, obstruções e internações ao longo dos últimos anos.
📍 Repercussão política e atenção nacional
A saúde do ex-presidente continua sendo tema de atenção nacional e política. Embora não tenha mandato atualmente, Bolsonaro mantém forte influência sobre a base conservadora e o Partido Liberal (PL).
Sua recuperação é acompanhada por apoiadores e opositores, com expectativa sobre possíveis participações em eventos ou decisões políticas futuras.
🧾 Declaração oficial nas redes sociais
Neste domingo, Bolsonaro escreveu em suas redes sociais:
"Alta hoje, às 10h. Agradeço as orações e apoio de todos."
A publicação foi amplamente compartilhada por aliados e seguidores, que comemoraram a recuperação e enviaram mensagens de apoio.
🏙️ Relevância para Curitiba e o Brasil
Apesar de o episódio ter ocorrido em Brasília e no Rio Grande do Norte, a notícia repercute também em Curitiba e no Paraná, onde o apoio ao ex-presidente permanece significativo em muitos municípios. Movimentos políticos locais e nacionais acompanham de perto a saúde de Bolsonaro, devido ao seu papel central na direita brasileira.
Com eleições municipais se aproximando, especula-se sobre como o ex-presidente poderá atuar como cabo eleitoral e influenciar o cenário político local, inclusive em capitais como Curitiba, onde partidos aliados buscam fortalecimento.
✅ Conclusão
A recuperação de Jair Bolsonaro marca mais um capítulo de sua longa batalha médica desde o atentado que sofreu em 2018. A alta deste domingo encerra uma internação delicada, mas também reacende discussões sobre sua atuação política no futuro próximo.
Para Curitiba, o Paraná e o Brasil, a saúde do ex-presidente ainda movimenta discursos, estratégias eleitorais e polarizações que seguem intensas no cenário nacional.
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