Após a goleada sofrida por 4 a 1 para o Botafogo-SP na Série B, o Athletico Paranaense enfrenta um momento de pressão interna. O presidente Mário Celso Petraglia não poupou críticas ao elenco, e o meia Giuliano revelou como o grupo assimilou as cobranças após o empate em 1 a 1 contra a Chapecoense.

Elenco assimilou cobranças com maturidade
Durante entrevista coletiva, Giuliano descreveu o tom da conversa com o presidente como forte, mas necessário. Segundo ele, as críticas foram absorvidas de forma positiva pelo grupo, que entende a necessidade de melhorar o desempenho. "A conversa com o presidente foi em tom de cobrança, bem forte, como deveria ser, na medida certa. Escutamos coisas que precisávamos escutar", afirmou o meia.

O jogador destacou que lidar com cobranças faz parte da vida profissional e que o grupo está focado em dar uma resposta melhor em campo nos próximos desafios. "Temos que ter maturidade para entender as críticas e seguir o caminho que a comissão técnica traçou", ressaltou.

Jogadores da Chapecoense comemoram gol contra o Athletico Paranaense na Arena da Baixada, enquanto torcedores do Furacão reagem nas arquibancadas.

Créditos da Foto:

Divulgação/Chapecoense.

Reunião no CT do Caju
A cobrança de Petraglia aconteceu no CT do Caju, com o presidente expressando sua insatisfação pelo desempenho da equipe e mencionando o alto investimento feito para a temporada. Segundo fontes, o dirigente deixou claro que jogadores que não demonstrarem comprometimento poderão ser negociados na próxima janela de transferências.

Próximos desafios do Athletico
O Athletico, atualmente na nona colocação da Série B com 10 pontos, buscará se recuperar no campeonato enfrentando o Vila Nova, fora de casa, no próximo dia 17 de maio.

Conclusão:
As cobranças de Petraglia trouxeram um impacto significativo ao elenco, mas Giuliano garante que o grupo está determinado a superar a fase difícil. O próximo jogo será crucial para reconquistar a confiança da torcida e mostrar evolução dentro de campo.