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📰 Festival de Dança de Itacaré celebra fronteiras culturais na 13ª edição

🗞️ Evento integra Temporada França-Brasil e reúne artistas da Europa, África e diversas regiões do Brasil

Agência Brasil
📰 Festival de Dança de Itacaré celebra fronteiras culturais na 13ª edição Marcelo Camargo/Agência Brasil

Começou nesta segunda-feira (3), em Itacaré, na Bahia, a 13ª edição do Festival de Dança de Itacaré, que neste ano faz parte da Temporada França-Brasil. O evento reúne artistas da França, Costa do Marfim, Mali e da ilha de Guadalupe, além de grupos e companhias de diferentes regiões do Brasil, como Bahia, Piauí, Maranhão, Rio de Janeiro e Distrito Federal. As apresentações seguem até 9 de novembro, em vários pontos da cidade, sempre com entrada gratuita.

🔍 Desenvolvimento

Com o tema “Territórios Fronteiriços, Corpos Fronteiriços”, o festival deste ano apresenta cerca de dez trabalhos que exploram a força do coletivo e a diversidade de corpos, culturas e territórios. Entre os destaques estão espetáculos, performances e videodanças que propõem reflexões sobre identidade, ancestralidade e as fronteiras simbólicas da arte.

Os espaços de exibição incluem o Centro Cultural do Quilombo Urbano Porto de Trás, as praças da Mangueira e São Miguel e o Clube Municipal de Itacaré.

A programação também oferece atividades formativas, como as oficinas-espetáculo “Movediço”, do coreógrafo baiano Jai Bispo, e “Vital”, das artistas cariocas Dani Lima e Babi Fontana. Outro ponto alto é a masterclass “Corpos”, ministrada pela companhia La Mangrove, sediada em Guadalupe e integrante da Temporada França-Brasil.

Em um movimento de fortalecimento das artes negras, o encontro “Abre-Alas: Festivais em Aquilombamento” reunirá representantes de festivais de São Paulo, Porto Alegre e Pelotas. O objetivo é compartilhar experiências e construir redes de apoio e visibilidade para artistas negros em todo o país.

A programação completa está disponível no site oficial: festivaldedancaitacare.com.br.

💬 Conclusão Reflexiva

Mais do que um festival de dança, o evento em Itacaré se consolida como um espaço de intercâmbio cultural e resistência artística, promovendo o diálogo entre territórios e corpos que desafiam fronteiras geográficas e simbólicas.

Pergunta para interação

Você acredita que festivais como o de Itacaré ajudam a fortalecer o intercâmbio cultural entre Brasil, África e Europa?

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