📰 Mulher é sequestrada e baleada por ex-marido em Ponta Grossa
🗞️ Suspeito confessou crime a pastor e segue foragido nos Campos Gerais
Viaturas da Guarda Civil Municipal de Ponta Grossa durante buscas na área rural onde a vítima foi encontrada ferida. Créditos da Foto: Divulgação / Guarda Civil Municipal de Ponta Grossa Uma mulher de 29 anos foi vítima de uma tentativa de feminicídio nesta terça-feira (4) em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná. Segundo a Polícia Civil, o crime foi cometido pelo ex-marido da vítima, de 52 anos, que a sequestrou ao sair de casa para o trabalho, a levou até uma estrada rural e atirou contra ela. Mesmo ferida, a mulher foi encontrada com vida e socorrida por equipes da Guarda Municipal.
De acordo com o delegado Luiz Timossi, as investigações apontam que o crime teria sido motivado pelo fato de o suspeito não aceitar o fim do relacionamento.
“A mulher foi localizada após o suspeito entrar em contato com um pastor, dizendo que havia matado a ex-companheira e indicando o local onde a teria deixado”, relatou o delegado.
O pastor, assustado com a confissão, acionou imediatamente a Guarda Municipal, que foi até o endereço informado e encontrou a vítima caída próxima a uma área de mata. Ela apresentava ferimentos provocados por disparos de arma de fogo e foi levada em estado grave ao Hospital Regional da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), onde segue internada.
Após o ataque, o suspeito fugiu e ainda não foi localizado. A Polícia Civil realiza buscas na região e conta com apoio de outras forças de segurança para tentar prender o autor do crime.
💬 Conclusão Reflexiva
O caso reforça a urgência de políticas públicas mais eficazes de proteção às mulheres em situação de violência doméstica e de enfrentamento ao feminicídio. A atitude do pastor, ao acionar as autoridades imediatamente, foi essencial para salvar a vida da vítima.
📞 Colaboração da População
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) pede que qualquer informação sobre o paradeiro do suspeito seja repassada de forma anônima pelos telefones 197 (PCPR), 181 (Disque-Denúncia) ou 190 (Polícia Militar).
❓ Você acredita que o endurecimento das leis pode reduzir os casos de feminicídio no Paraná?
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