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Curitiba,01/05/2025

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    A Polícia Civil do Paraná confirmou que o desaparecimento do agricultor Edmar Rodrigues.

    Descoberta de roupas enterradas em cova rasa reforça suspeitas de crime premeditado no norte do Paraná.

    Portal de Notícias de Curitiba.
    A Polícia Civil do Paraná confirmou que o desaparecimento do agricultor Edmar Rodrigues. 📷 Área de buscas da Polícia Científica, onde foram localizadas roupas pertencentes à vítima. Crédito: Polícia Civil do Paraná / Divulgação

    Em janeiro de 2025, o desaparecimento do agricultor Edmar Rodrigues, de Marialva, no norte do Paraná, chamou a atenção das autoridades. O caso ganhou novos contornos quando, em abril, roupas pertencentes à vítima foram encontradas enterradas em uma cova rasa, levando a Polícia Civil a confirmar a hipótese de homicídio seguido de ocultação de cadáver. As investigações apontam para um crime premeditado, supostamente encomendado pela esposa de Edmar, Fátima da Silva, com a participação de ex-funcionários da propriedade.





    Desenvolvimento


    Descoberta crucial


    No dia 27 de abril, durante uma varredura em uma área de mata, a Polícia Científica encontrou um shorts e uma cueca que, segundo familiares, pertenciam a Edmar Rodrigues. As peças estavam enterradas em uma cova rasa, junto a vestígios de corpo humano. A descoberta reforçou as suspeitas de que o agricultor foi vítima de homicídio, seguido de ocultação de cadáver.


    Investigação e prisões


    O delegado responsável pelo caso, Aldair de Oliveira, informou que, ao longo das investigações, surgiram indícios que levaram à prisão temporária de três suspeitos em março: Fátima da Silva, esposa de Edmar; Vagner Juliano Calixto Maria e Juliana Aparecida de Souza, ex-caseiros da propriedade. Vagner, em depoimento, confessou ter assassinado Edmar a mando de Fátima. Segundo ele, a esposa atraiu o agricultor para uma emboscada sob o pretexto de buscar lavagem para os porcos. No local combinado, Vagner teria simulado uma pane no veículo e, ao ser abordado por Edmar, efetuado dois disparos na cabeça da vítima.


    Ocultação do cadáver


    Após o crime, o corpo de Edmar foi colocado na caçamba do carro de Fátima e enterrado em uma cova rasa. Posteriormente, temendo ser descoberta, Fátima teria desenterrado o corpo, esquartejado e descartado os restos mortais em um rio da região. Vagner afirmou não ter participado dessa etapa, mas a polícia suspeita da participação de uma quarta pessoa, ainda não identificada.


    Defesas e andamento do processo


    Os advogados dos envolvidos contestam as acusações. A defesa de Vagner e Juliana, representada por Sergio Mantovani, afirma que Juliana não tem envolvimento com os fatos e que Vagner aguardará a conclusão do inquérito para se manifestar. Já o advogado de Fátima, Douglas Rocha, contesta a narrativa que responsabiliza sua cliente sem provas e busca a revogação da prisão preventiva.




    Conclusão


    O caso do assassinato de Edmar Rodrigues evidencia a complexidade das investigações criminais e a importância da atuação conjunta das autoridades para elucidar crimes e garantir justiça. A Polícia Civil do Paraná continua as investigações para esclarecer todos os detalhes e identificar possíveis outros envolvidos.




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