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📰 Degradação do solo ameaça 1,7 bilhão de pessoas no mundo, alerta FAO

🗞️ Pressão humana e práticas agrícolas insustentáveis aceleram perda de terras férteis

Agência Brasil
📰 Degradação do solo ameaça 1,7 bilhão de pessoas no mundo, alerta FAO José Cruz/Agência Brasil

A degradação do solo, impulsionada principalmente por ações humanas, já compromete a produção agrícola e afeta diretamente cerca de 1,7 bilhão de pessoas em todo o mundo, segundo um relatório da FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura). A entidade destaca que a perda de qualidade da terra reduz a capacidade produtiva e ameaça a segurança alimentar global, com impactos mais severos em comunidades rurais e de agricultura familiar.

🔍 Desenvolvimento

De acordo com a FAO, fatores como desflorestação, pastoreio excessivo e práticas de irrigação e cultivo insustentáveis são as principais causas da degradação do solo. O relatório ressalta que o fenômeno é global e se concentra em regiões de alta vulnerabilidade socioeconômica, onde as famílias dependem diretamente da terra para subsistência.

A organização aponta que recuperar apenas 10% das áreas degradadas seria suficiente para alimentar mais 154 milhões de pessoas por ano. Entre as soluções propostas estão técnicas como rotação de culturas e uso de culturas de cobertura, que ajudam a regenerar o solo e manter sua fertilidade entre as safras.

No caso do Brasil, a FAO reconhece um equilíbrio entre regulação pública e iniciativas privadas voltadas à sustentabilidade. Um dos exemplos citados é a moratória da soja e da carne, acordos voluntários que proíbem a compra de produtos oriundos de áreas desmatadas na Amazônia. A medida, apesar de não ser uma obrigação legal, tem contribuído para reduzir o desmatamento e estimular práticas produtivas mais responsáveis.

Outro destaque é o sistema de cotas de reserva ambiental em Mato Grosso, que permite a compensação florestal entre proprietários rurais. Quem mantém áreas com vegetação nativa acima do exigido por lei pode vender créditos ambientais a outros produtores, criando um mercado de preservação e restauração de florestas.

💬 Conclusão Reflexiva

O relatório da FAO reforça que a recuperação e preservação do solo não é apenas uma questão ambiental, mas também um desafio alimentar e social urgente. A adoção de práticas sustentáveis e o fortalecimento de políticas de conservação podem garantir que a terra continue a produzir e sustentar futuras gerações.

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